sexta-feira, maio 28, 2010
AmAdo
queria colar o vídeo que ela canta em Paraty, que é lindíssimo, mas o "seu youtube" não deixou.
De qualquer forma este também vale à pena. A música é linda e apaixonante.... e ela é maravilhosamente linda cantando.
Bjs e bom fimdi!
quarta-feira, maio 12, 2010
segunda-feira, maio 10, 2010
Dia das mães: um dia depois
Um dia após o dia das mães, que é um dia onde sempre almoçamos com d. Lady, minha mãe, fico analisando a nossa situação atual.
Geralmente ela tem ido alguns finais de semana lá pra casa e claro, neste em especial no dia das mães, ela foi pra lá na sexta-feira.
Não teve a companhia de todos os filhos, muito pelo contrário, na hora do almoço, teve somente a minha companhia e de dois netos, a minha sobrinha Jéssica e do meu filho Marvin.
Alguns não puderam estar junto com ela porque a vida com seus compromissos os separou, mas os outros, não estiveram presentes por que não quiseram mesmo.
Almoçamos nós quatro uma costelinha de porco (que ela adora!) e frango assado. De acompanhamento tivemos arroz. E só. Não tive tempo de fazer salada e esta carne, comprei pronta, mas minha irmã se encarregou de deixar muita sobremesa pronta como pudim e mousse de morango. É, eu realmente sou muito prática em relação a cozinhar: se dá pra comprar pronto, vou lá e compro, senão, encaro as penelas.
Mais tarde fomos para o aniversário de um aninho do Gabriel, filho de minha sobrinha Patricia.
Foi um dia das mães meio atípico. Aquele famoso almoço que fazíamos há anos, juntando quase todos os filhos e netos, quase não acontece mais.
É uma pena, pois apesar de serem sete filhos, a única estar com ela, foi eu. Minha irmã chegou mais tarde, pois ela é avó do Gabriel e teve que dar um hellp na festa. A filha que com certeza estaria com ela, mora em Brasília e claro, não pôde vir.
Não falo isto pra ter a aprovação e nem reprovação de ninguém, faço somente um comparativo dos dias atuais e dos anos anteriores onde a maioria da família estava reunida e hoje em dia isto ocorre somente quando há aniversários, e olhe lá.
Eu também já tive minha parcela de abandono, de não estar presente em algumas ocasiões e também lembro que em algumas vezes eu passei o dia das mães longe dela.
É uma pena, pois ela sempre gostou de reunir a família, de fazer aquela comilança pra esperar todo mundo, e hoje, só resta a ela, que alguém a leve a algum lugar para estar junto com os outros.
Mas nem tudo é ruim. Eu e minha irmã Elaine, ficamos sempre muito satisfeitas quando ela vai lá pra casa, pois recebe todo o tratamento que uma mãe deve receber sempre, todos os dias.
Ganha café na cama, comidinha na bandeja, massagem, carinho, atenção e presença de alguns netos que no dia a dia estão distantes.
Eu disse à minha irmã na cozinha, enquanto minha mãe estava no quarto: “A Lady, parece uma dondoca, só sabe pedir né?” e rimos as duas de satisfação, pois isto que oferecemos a ela, ainda é muito pouco em relação a tudo que ela nos deu e dá durante uma vida inteira.
Geralmente ela tem ido alguns finais de semana lá pra casa e claro, neste em especial no dia das mães, ela foi pra lá na sexta-feira.
Não teve a companhia de todos os filhos, muito pelo contrário, na hora do almoço, teve somente a minha companhia e de dois netos, a minha sobrinha Jéssica e do meu filho Marvin.
Alguns não puderam estar junto com ela porque a vida com seus compromissos os separou, mas os outros, não estiveram presentes por que não quiseram mesmo.
Almoçamos nós quatro uma costelinha de porco (que ela adora!) e frango assado. De acompanhamento tivemos arroz. E só. Não tive tempo de fazer salada e esta carne, comprei pronta, mas minha irmã se encarregou de deixar muita sobremesa pronta como pudim e mousse de morango. É, eu realmente sou muito prática em relação a cozinhar: se dá pra comprar pronto, vou lá e compro, senão, encaro as penelas.
Mais tarde fomos para o aniversário de um aninho do Gabriel, filho de minha sobrinha Patricia.
Foi um dia das mães meio atípico. Aquele famoso almoço que fazíamos há anos, juntando quase todos os filhos e netos, quase não acontece mais.
É uma pena, pois apesar de serem sete filhos, a única estar com ela, foi eu. Minha irmã chegou mais tarde, pois ela é avó do Gabriel e teve que dar um hellp na festa. A filha que com certeza estaria com ela, mora em Brasília e claro, não pôde vir.
Não falo isto pra ter a aprovação e nem reprovação de ninguém, faço somente um comparativo dos dias atuais e dos anos anteriores onde a maioria da família estava reunida e hoje em dia isto ocorre somente quando há aniversários, e olhe lá.
Eu também já tive minha parcela de abandono, de não estar presente em algumas ocasiões e também lembro que em algumas vezes eu passei o dia das mães longe dela.
É uma pena, pois ela sempre gostou de reunir a família, de fazer aquela comilança pra esperar todo mundo, e hoje, só resta a ela, que alguém a leve a algum lugar para estar junto com os outros.
Mas nem tudo é ruim. Eu e minha irmã Elaine, ficamos sempre muito satisfeitas quando ela vai lá pra casa, pois recebe todo o tratamento que uma mãe deve receber sempre, todos os dias.
Ganha café na cama, comidinha na bandeja, massagem, carinho, atenção e presença de alguns netos que no dia a dia estão distantes.
Eu disse à minha irmã na cozinha, enquanto minha mãe estava no quarto: “A Lady, parece uma dondoca, só sabe pedir né?” e rimos as duas de satisfação, pois isto que oferecemos a ela, ainda é muito pouco em relação a tudo que ela nos deu e dá durante uma vida inteira.
sexta-feira, maio 07, 2010
Retrato de Mãe
"Uma mulher existe e que, pela imensidão de seu amor, tem um pouco de
Deus, e muito de anjo, pela incansável solicitude dos cuidados com os seus;
uma mulher que, ainda jovem, tem a tranqüila sabedoria de uma anciã e,
na velhice, o admirável vigor da juventude;
se de pouca instrução, desvenda com intuição inexplicável os segredos da vida e, se muito instruída age com a simplicidade de menina;
uma mulher que sendo pobre, tem como recompensa a felicidade dos que ama, e quando rica, todos os seus tesouros daria para não sofrer no coração a dor da ingratidão;
sendo frágil, consegue reagir com a bravura de um leão.
Uma mulher que, enquanto viva, não lhe damos o devido valor,
porque ao seu lado todas as dores são esquecidas; entretanto
quando morta, daríamos tudo o que somos e tudo o que temos para vê-la de
novo ao menos por um só momento, receber dela um só abraço,
e ouvir de seus lábios uma só palavra.
Dessa mulher não me exijas o nome, se não quiseres que turve de lágrimas
esta lembrança, porque... já a vi passar em meu caminho.
Quando teus filhos já estiverem crescidos, lê para eles estas palavras.
E, enquanto eles cobrem a tua face de beijos, conta-lhes que um humilde
peregrino, em paga da hospedagem recebida, deixou aqui para todos o
esboço do retrato de sua própria mãe."
Tradução do original de D. Ramóm Angel Jara - Bispo e Orador
Dedico este poema que recebi por e-mail da minha irmã, à minha mãe que durante toda sua vida, sempre foi uma guerreira com os filhos e há quinze anos, já estando com idade bem avançada, assumiu os netos Juliano e Jéssica que tem hoje 15 anos. A Jéssica tem necessidades mais que especiais, já contei a história deles AQUI. Se não fosse a D. Lady, talvez ela não estivesse tão bem cuidada e não estaria conosco este tempo todo.
Mãe, obrigada por tudo!
Te Amo!
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