segunda-feira, abril 30, 2007
Baú de tesouros!
quarta-feira, abril 25, 2007
Alguém aí sabia disto?
O único trabalho é o de colocá-la nas plantas, inclusive sendo jogada sobre o solo do jardim e quintal.Os especialistas em saúde pública, entre eles médicos sanitaristas, estão saudando a descoberta de Alessandra, uma vez que, além da ameaça da Dengue 3, possível de acontecer devido às fortes enxurradas de final de ano, surge outra ameaça, proveniente do exterior: a da Dengue tipo 4.Conforme explica a bióloga, 500 microgramas de cafeína da borra de café por mililitro de água bloqueia o desenvolvimento da larva no segundo de seus quatro estágios e reduz o tempo de vida dos mosquitos adultos.Em seu estudo ela demonstrou que a cafeína da borra de café altera as enzimas esterases, responsáveis por processos fisiológicos fundamentais como o metabolismo hormonal e da reprodução, podendo ser essa a causa dos efeitos verificados sobre a larva e o inseto adulto.A solução com cafeína pode ser feita com duas colheres de sopa de borra de café para cada meio copo de água, o que facilita o uso pela população de baixa renda e pode ser aplicada em pratos que ficam sob vasos com plantas, dentro de bromélias e sobre a terra dos vasos, jardins e hortas.O mosquito se desenvolve até mesmo na película fina de água que às vezes se forma sobre a terra endurecida dos jardins e hortas, também na água dos ralos e de outros recipientes com água parada (pneus, garrafas, latas, caixas d'água etc.)."A borra não precisa ser diluída em água para ser usada", diz a bióloga. Pode ser colocada diretamente nos recipientes, já que a água que escorre depois de regar as plantas vai diluí-la.Ou seja: ela recomenda que a borra de café passe a ser usada, também, como um adubo ecologicamente correto.Atualmente, o método mais usado no combate ao Aedes aegypti é o da aspersão dos inseticidas organofosforados, altamente tóxicos para homens, animais e plantas.
terça-feira, abril 17, 2007
A dor é inevitável, o sofrimento é opcional!
DEFINITIVO! Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram. Se iludindo menos e vivendo mais!!! A dor é inevitável.
Carlos Drummond Andrade |
quinta-feira, abril 12, 2007
segunda-feira, abril 09, 2007
Voando? Pulando? Não. Basta clicar.
quarta-feira, abril 04, 2007
As perguntinhas...finalmente respondidas!
A Grazi pediu, vamos lá! 5 coisas que eu quero fazer antes de morrer: Escrever um livro Faculdade Aprender a dirigir (preciso de coragem pra isto) Um mural com as minhas fotos preferidas Ganhar na mega (eu tento....) 5 coisas que eu faço bem: Dormir (bah, durmo tri bem...hehehehe) Amizade Ouvir Crochê/tricô (pelo menos é o que eu acho, dentro do que eu sei fazer... critério meu) Amar 5 coisas que eu mais digo: Com certeza Bah Tchê Tri (até parece coisa de gaúcho) Te amo 5 coisas que eu não faço (ou não gosto de fazer): Cozinhar Passar roupa Discutir, brigar na frente dos outros Ser mal educada Prometer e não cumprir 5 coisas que me encantam: Meus filhos Crianças Presentar Gentilezas (estão cada vez mais raras nos dias de hoje) Lindas paisagens, como por exemplo, o pôr do sol do Guaíba |
segunda-feira, abril 02, 2007
MILHO PRÁ BODE
Recebi este texto hoje por e-mail e resolvi dividr com vocês. Nosso país tá virado numa terra sem-lei. Vergonhoso!!! Nos meus tempos de vereador, quando algum nobre edil tentava aprovar projeto de lei que não era do agrado do prefeito, muitos nobres pares da bancada situacionista se contorciam de prazer. Sabiam que o atingido viria correndo negociar com sua base de apoio a rejeição do projeto. E era nessa hora que algumas excelências conseguiam cargos e outras benesses que a mais fértil imaginação nem ousava supor. Naqueles tempos, quando se farejava no ar que o vereador de oposição estava contribuindo para o adversário tirar vantagens suspeitas, dizia-se dele: - Está dando milho pra bode. Em outras palavras, o incauto estava enchendo a pança do astuto. A Bayer tenta aprovar seu milho trânsgênico, na CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança), nestes dias 18 e 19 de abril. O milho, chamado Liberty Link (LL), é resistente ao agrotóxico de princípio ativo glufosinato de amônio. Coincidentemente fabricado pela empresa. O pedido é tão amplo que todo cruzamento, e novas espécies introduzidas a partir do milho LL, não precisarão de novas autorizações, à la onde passa um boi, passa uma boiada, neste país sem porteira... Como esta planta faz fecundação cruzada, quando o milho transgênico polinizar o milho não-transgênico de nossas lavouras, a variedade resultante poderá dar direito de propriedade à Bayer. A CTNBio encomendou três pareceres mas eles estão sob sigilo e não foram apresentados sequer em sua primeira audiência pública. Os estudos que a Bayer apresenta estão em língua estrangeira, portanto, não têm efeito legal no Brasil. Assim, não servem de fundamentação para análises de risco. As afirmações são genéricas e não há referências bibliográficas. Mais que isso: não parece razoável emitir pareceres sobre um produto baseando-se exclusivamente nos dados ofertados por seu fabricante. Na véspera da reunião da CTNBio, o Presidente da República sancionou a lei número 11.460 que reduziu o quorum para aprovação de pedidos à CTNBio de 18 para 14 dos seus 27 membros. Esta mesma lei também autoriza o plantio de transgênicos em unidades de conservação. Uma beleuza! Nenhum país da União Européia planta comercialmente o milho LL. É curioso, pois a Bayer é de lá. Não, não. Não há nenhum motivo para que duvidemos de todo o processo. Nós só estamos servindo de boi de piranha e alguns notáveis patriotas, dando milho pra bode. E que milho! Por isso, esta deixou de ser uma questão de biossegurança e já se transformou em uma questão de segurança nacional. Perder a guarda de suas sementes, o patrimônio genético da nação, não pode ser tratado com esta desfaçatez. Vamos fazer uma coisa juntos: acesse o site da CTNBio - www.ctnbio.gov.br. Vamos pedir que eles avaliem o pedido de liberação do milho Liberty Link da Bayer só depois de estudos realizados no Brasil. E, amplamente, divulgados. Ou assine a carta do Greenpeace ao CNTBio. A Inglaterra exigiu apenas isso. Foi o suficiente para que a empresa desistisse. Não estamos na Inglaterra, mas bom-senso não tem pátria. Artigo de Luiz Eduardo Cheida Fonte: http://www.cheida.com.br |