De 1 a 07 de agosto é a semana mundial da amamentação, então, no blog da Denise, começou uma blogagem Coletiva da Semana Mundial da Amamentação. Eu, como mãe coruja que sou e a favor do aleitamento materno, resolvi participar e contar aqui a minha experiência de amamentar meus três filhotes .
Meus três filhos têm idades bem distintas e claro, minha idade e experiência de vida, consequentemente, foram bem diferentes a cada nascimento. O Marlon tem 25, Marvin tem 19 e Camile tem 8 anos. Quando cada um deles nasceu, passei, como toda mãe, pelo processo da amamentação. Como amamentar, o que comer, o que não comer, tomar muito líquido, não ter preocupações para o leite não secar, enfim, muitas dicas, palpites de sogra, mãe, vizinha e escambau. Quando o Marlon nasceu eu o amamentei somente alguns dias, a avó dele dizia que eu tinha pouco leite, que era fraco e o guri realmente não parava de chorar de fome. Descobri isto porque uma vizinha se ofereceu pra amamentá-lo. Cheguei na casa dela e, meu Deus, os peitos dela pareciam dois melões enormes e fartos de leite. O guri mamou e dormiu a tarde toda. Conclusão: ela virou mãe de leite dele por um longo período e eu, fiquei só na vontade e muito grata à ela. Quando o Marvin nasceu eu disse: vou amamentar! Não quero saber de ninguém dando palpite e pronto. No início eu tinha muito leite, mas depois de dois meses, estupidamente sem saber, comecei a tomar anticoncepcional e claro, o leite foi acabando. Conclusão: não pude amamentá-lo mais e ele passou pra mamadeira. Agora era a vez da Camile. Meu sonho de amamentar era enorme, o que me fez lutar e não dar ouvidos a todos os palpites de mãe, sogra, amigas e insistir na amamentação dela. Agora eu já sabia que não poderia tomar um anticoncepcional normal pois ele secaria meu leite, sabia que eu deveria insistir sem dar mamadeira e principalmente ter muita paciência e acreditar que eu conseguiria. E consegui. Finalmente depois de muito insistir, consegui realizar meu sonho de amamentar um de meus filhos. É inexplicável a sensação maravilhosa que a mulher tem ao segurar aquela coisinha pequenina no colo e dar o peito à ela. Pra mim, até hoje, foi a melhor sensação de prazer que tive. Sensação de amor, cumplicidade que só mãe e filho conhecem e desfrutam. Saber que se pode alimentar o próprio filho simplesmente dando a ele o peito e ao mesmo tempo o vacinando naturalmente contra muitas doenças. O recomendado pela maioria dos médicos, é de que se amamente por no mínimo seis meses. Alguns médicos recomendam que se amamente o maior tempo possível, passando até os dois anos de idade. Com a Camile foi exatamente assim. Mamou até dois anos e dois meses. Minha insistência deu certo e confesso, fui a mãe mais feliz do mundo. Quando voltei ao trabalho depois de minha licença maternidade, meus seios inchavam e quase estouravam de tanto leite, mas como eu trabalhava dentro de um hospital, eu ia ao banco de leite e recolhia o leite pra depois levar pra casa.
Quando eu chegava em casa e ela me via, ela já saia dizendo: mamá, mamá. Ela só enxergava na frente dela, dois enormes peitões cheios de leite e mais nada. Mal dava tempo de eu ir ao banheiro pra limpar o peito e oferecer à ela. Quando eu resolvi deixar de amamentar, confesso que foi uma decisão difícil pra mim, mas eu tinha que fazer pois já quase não sobrava tempo pra mais nada que não fosse dar o peito à Camile. Apesar do prazer e da enorme sensação de bem estar que aquilo me trazia, optei por parar, pois o tempo da amamentação já tinha sido mais do que suficiente pra nós duas.
Pra mim, de poder realizar meu grande sonho e pra ela, por trazer todo o benefício que o leite materno dá a uma criança.
Meus três filhos têm idades bem distintas e claro, minha idade e experiência de vida, consequentemente, foram bem diferentes a cada nascimento. O Marlon tem 25, Marvin tem 19 e Camile tem 8 anos. Quando cada um deles nasceu, passei, como toda mãe, pelo processo da amamentação. Como amamentar, o que comer, o que não comer, tomar muito líquido, não ter preocupações para o leite não secar, enfim, muitas dicas, palpites de sogra, mãe, vizinha e escambau. Quando o Marlon nasceu eu o amamentei somente alguns dias, a avó dele dizia que eu tinha pouco leite, que era fraco e o guri realmente não parava de chorar de fome. Descobri isto porque uma vizinha se ofereceu pra amamentá-lo. Cheguei na casa dela e, meu Deus, os peitos dela pareciam dois melões enormes e fartos de leite. O guri mamou e dormiu a tarde toda. Conclusão: ela virou mãe de leite dele por um longo período e eu, fiquei só na vontade e muito grata à ela. Quando o Marvin nasceu eu disse: vou amamentar! Não quero saber de ninguém dando palpite e pronto. No início eu tinha muito leite, mas depois de dois meses, estupidamente sem saber, comecei a tomar anticoncepcional e claro, o leite foi acabando. Conclusão: não pude amamentá-lo mais e ele passou pra mamadeira. Agora era a vez da Camile. Meu sonho de amamentar era enorme, o que me fez lutar e não dar ouvidos a todos os palpites de mãe, sogra, amigas e insistir na amamentação dela. Agora eu já sabia que não poderia tomar um anticoncepcional normal pois ele secaria meu leite, sabia que eu deveria insistir sem dar mamadeira e principalmente ter muita paciência e acreditar que eu conseguiria. E consegui. Finalmente depois de muito insistir, consegui realizar meu sonho de amamentar um de meus filhos. É inexplicável a sensação maravilhosa que a mulher tem ao segurar aquela coisinha pequenina no colo e dar o peito à ela. Pra mim, até hoje, foi a melhor sensação de prazer que tive. Sensação de amor, cumplicidade que só mãe e filho conhecem e desfrutam. Saber que se pode alimentar o próprio filho simplesmente dando a ele o peito e ao mesmo tempo o vacinando naturalmente contra muitas doenças. O recomendado pela maioria dos médicos, é de que se amamente por no mínimo seis meses. Alguns médicos recomendam que se amamente o maior tempo possível, passando até os dois anos de idade. Com a Camile foi exatamente assim. Mamou até dois anos e dois meses. Minha insistência deu certo e confesso, fui a mãe mais feliz do mundo. Quando voltei ao trabalho depois de minha licença maternidade, meus seios inchavam e quase estouravam de tanto leite, mas como eu trabalhava dentro de um hospital, eu ia ao banco de leite e recolhia o leite pra depois levar pra casa.
Quando eu chegava em casa e ela me via, ela já saia dizendo: mamá, mamá. Ela só enxergava na frente dela, dois enormes peitões cheios de leite e mais nada. Mal dava tempo de eu ir ao banheiro pra limpar o peito e oferecer à ela. Quando eu resolvi deixar de amamentar, confesso que foi uma decisão difícil pra mim, mas eu tinha que fazer pois já quase não sobrava tempo pra mais nada que não fosse dar o peito à Camile. Apesar do prazer e da enorme sensação de bem estar que aquilo me trazia, optei por parar, pois o tempo da amamentação já tinha sido mais do que suficiente pra nós duas.
Pra mim, de poder realizar meu grande sonho e pra ela, por trazer todo o benefício que o leite materno dá a uma criança.
Foi maravilhoso enquanto durou!
As fotos não estão boas, pois não tive como escanear, então, tirei foto das fotos mas mostram as fases desde o primeiro dia no hospital até os dois anos de idade.
3 comentários:
Que bacana, Lu!
E quantas que não querem amamentar os filhos pra não ficarem com os seios flácidos.
Eu amamentei os três. O que menos mamou foi o mais velho, pq tive febre, tomei anibiótico e não podia amamentar, qdo passou ele não quis mais, só a mamadeira. E não fiquei com os seios flácidos, não. Acho que foi o que fiz de melhor pra eles.
Bjs.
Valeu o esforço! Parabéns!!
Eu parei de amamentar por ordem médica. Amamentei meu filho até ele estar por volta dos 3 anos de idade. O meu ginecologista ligou para o pediatra dando um ultimato, afinal, eu ainda sentia cólicas horríveis todas as vezes que amamentava.
Beijus
*
26 meses?
puxa, uma terneirinha.
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