Tirou 10, merecidamente. Pelo esforço, pela luta, pelo estudo, pela batalha que ela vem conquistando a cada dia de sua vida.
segunda-feira, julho 30, 2007
Só Catina!
Tirou 10, merecidamente. Pelo esforço, pela luta, pelo estudo, pela batalha que ela vem conquistando a cada dia de sua vida.
sexta-feira, julho 20, 2007
sábado, julho 14, 2007
Frio mata peixe?
quarta-feira, julho 04, 2007
Minha Tattoo
Ouvimos que, na história, a tatuagem é tão antiga quanto à história humana dos povos. Traz inserido em seu contexto, traços que podem traduzir o caminhar dos povos por entre os patamares sociais na tradução dos traços impressos na pele, pela expressão das cores aplicadas que de certa forma dão uma conotação especial. Por falta de confirmação, podemos dizer que as primeiras tatuagens foram realizadas provavelmente por acaso. Podemos imaginar que, em algum espaço no tempo alguém teve um ferimento pequeno, e neste por qualquer motivo foi depositado algum tipo de fuligem. O contato com a ferida ainda aberta pode ter criado uma cobertura por sobre a pele ferida, tendo seu depósito alojado em uma das camadas internas da pele. Com o tempo houve a cura desse ferimento, sendo que alguma camada profunda dessa fuligem permaneceu no interior da pele, e,como sabemos essas cascas em feridas após a cura se desprendem da pele ficando apenas a marca ou cicatriz. Dessa maneira descobriram: "olha, uma marca foi feita!".
Teria sido desta forma talvez, que descobriram a primeira tatuagem?
Fonte: http://www.artecleusa.trix.net/decoracao%20do%20corpo.htm
Bom, se isto é verdade ou não, num belo dia de julho de 2006 resolvi fazer uma tatuagem. Confesso que levei muito tempo pra tomar esta decisão, apesar de sempre ter dito curiosidade e uma vontade que não me encorajava e me fazia pensar, ao mesmo tempo, que aquela marca ficaria pro resto de minha vida em meu corpo.
Escolhi, depois de muito tempo, o que eu queria desenhado. Marquei hora. Desmarquei e adiei por mais um tempo. Tempo que eu precisava pra mim mesma, já que eu tinha decidido que ia fazer.
Marquei pela segunda vez. Levei meu filho comigo pro caso de eu correr, ele me segurar pelos “fundilhos das calças”. Desta vez eu não desistiria, afinal, o que é uma tatuagemzinha, assim, nas costas, onde quase ninguém vê?
Escolhi o local em que meu corpo levaria aquela marca pra sempre. Costas, acima do ombro. Lado esquerdo. Queria uma flor. Uma flor diferente, bonita e ao mesmo tempo discreta.
Agora já estava lá, deitada e o primeiro risco já tinha sido começado. Pra minha surpresa, não senti quase nada, era como se estivesse sendo arranhada, nada de anormal.
Quando terminamos e olhei no espelho, gostei do resultado. Foram alguns dias de cuidados para não coçar e não doer. Tudo tranqüilo. E ela ta lá, à mostra somente quando é verão.
No inverno ela é exclusiva. Pra dois.