Quinta-feira chego em casa por volta das 19h30minh. Tenho mil planos para o feriadão. Quero produzir algumas encomendas de colares, pulseiras, crochês e afins. Então começo logo de cara, na quinta mesmo, mas de repente meu marido liga e diz que vamos sair pra jantar fora. Adio a produção, afinal também sou filha de Deus. Sexta-feira, dia 02 de novembro é feriado, aproveito pra pôr a mão na massa. Conto com a prestimosa ajuda do meu marido que faz o almoço enquanto Tico e Teco tem mil idéias para os produtos By Luisa.
Sexta passa voando e a produção continua a mil. Sábado bato perna na rua à procura de mais material para continuar o trabalho. De novo, o almoço é salvo pelo marido. Domingo então, tenho algumas coisas de dona de casa pra fazer, não dá pra adiar mais, mas sem parar de trabalhar na minha sacolinha de produtos. Agora já são quase dez horas da noite e eu estou completamente morta de cansaço. Só penso em tomar um banho e desabar na cama. Minhas forças, minha criatividade e vontade se esvaíram. Tenho vontade de fazer mais um único colar, mas não consigo. Meus olhos já estão quase se fechando, amanhã é segunda-feira e claro, tenho um trabalho de 8h pra cumprir numa semana de cinco dias.
Hoje pela manhã venho pela rua e passo por muitas pessoas atiradas ao chão. São mendigos ou pessoas que estão simplesmente esmolando, estendendo a mão pra ganhar uns trocados. Tenho pena de algumas, até contribuo pra a mendicância, mas hoje, depois desta batalha que desde que me conheço por gente faço parte dela, o trabalho, fico pensando qual a diferença entre uma pessoa a simplesmente estender a mão com cara de coitado pedindo uma esmola e gente que gosta de trabalhar até não poder mais? Estou errada em trabalhar tanto? Este prazer que sinto é desconhecido por todos estes pedintes? Confesso que às vezes, penso em dar uma parada, não trabalhar demais. Mas não consigo. Tenho muitos planos, muitas idéias e preciso pôr todas em prática. Ainda quero meu trabalho de oito horas diárias (ao menos por enquanto) e quero também continuar fazendo colares, crochê, pulseiras, bolsas, toalhas, etc..... e no ano que vem, ainda quero voltar a estudar. Talvez entre a meia noite e seis da manhã, que é um tempo que ainda tenho livre, eu consiga fazer mais alguma coisa.
Ufa!!! Fazer o que? Vai gostar de trabalhar assim lá........É, lá mesmo.
Lá em casa.
Sexta passa voando e a produção continua a mil. Sábado bato perna na rua à procura de mais material para continuar o trabalho. De novo, o almoço é salvo pelo marido. Domingo então, tenho algumas coisas de dona de casa pra fazer, não dá pra adiar mais, mas sem parar de trabalhar na minha sacolinha de produtos. Agora já são quase dez horas da noite e eu estou completamente morta de cansaço. Só penso em tomar um banho e desabar na cama. Minhas forças, minha criatividade e vontade se esvaíram. Tenho vontade de fazer mais um único colar, mas não consigo. Meus olhos já estão quase se fechando, amanhã é segunda-feira e claro, tenho um trabalho de 8h pra cumprir numa semana de cinco dias.
Hoje pela manhã venho pela rua e passo por muitas pessoas atiradas ao chão. São mendigos ou pessoas que estão simplesmente esmolando, estendendo a mão pra ganhar uns trocados. Tenho pena de algumas, até contribuo pra a mendicância, mas hoje, depois desta batalha que desde que me conheço por gente faço parte dela, o trabalho, fico pensando qual a diferença entre uma pessoa a simplesmente estender a mão com cara de coitado pedindo uma esmola e gente que gosta de trabalhar até não poder mais? Estou errada em trabalhar tanto? Este prazer que sinto é desconhecido por todos estes pedintes? Confesso que às vezes, penso em dar uma parada, não trabalhar demais. Mas não consigo. Tenho muitos planos, muitas idéias e preciso pôr todas em prática. Ainda quero meu trabalho de oito horas diárias (ao menos por enquanto) e quero também continuar fazendo colares, crochê, pulseiras, bolsas, toalhas, etc..... e no ano que vem, ainda quero voltar a estudar. Talvez entre a meia noite e seis da manhã, que é um tempo que ainda tenho livre, eu consiga fazer mais alguma coisa.
Ufa!!! Fazer o que? Vai gostar de trabalhar assim lá........É, lá mesmo.
Lá em casa.
8 comentários:
Tu é demais, Lu! Adoro 'te' ler!
Quando eu trabalhava com chocolate, fazia arranjos com eles, pintava e fazia aqueles bem elaborados, era de noite, depois que todos iam dormir e ficava até às 3, 4 horas da madruga. Qdo não tinha encomenda de festa ou era época de pouco movimento, fazia croché ou tricô até às 2:30, qdo fechava a tv (naquela época, heehe).De manhã tinha que levantar e dar café pro marido e os filhos. Qdo estava sem empregada era tuuudo comigo mesma. Por isso hoje me atiro nas cordas e aproveito todo o tempo pra fazer o que tenho vontade.
Teu dia chega...
Bjs.
Concordo plenamente contigo, Lu. Trabalhar é muito bom. Melhor ainda quando esse trabalho é valorizado, claro. Eu adoro trabalhar. Tenho dois empregos: trabalho numa agência de propaganda e produzo um programa de rádio. Me divirto muito, a maior parte do tempo. E parece que quanto mais coisas a gente faz, mais tempo a gente encontra e mais coisas quer fazer, né? Acho tri que tu trabalha com um projeto pessoal teu que são teus crochês e quetais. Ainda quero fazer isso. Beijão, flor.
Deus te abençoou com toda esta energia, esta disposição, este talento em fazer tantas coisas!
Que bom!
Lindo post! Uma verdadeira injeção de ânimo e motivação! Obrigada, Lu!
e tua produção é cada vez mais maravilhosa!!!!!!!!!!
Trabalhar é ótimo mesmo.
Faz a gente se sentir útil no mundo.
Mas tem que descansar neguinhaaaa!!!
Senão dá piripáque na máquina.
hehehhe
Bjooo
e tu continuas trabaiando, nêga?
bom findi!
bjs.
Oi Lú, obrigada pela visita e pelo elogio!Seja bem vinda lá em casa...
Bj Gí
Lu. Me empresta um pouco desta disposição! Tô pior que baiano na rede. Mas já trabalhei tanto que estou me dando o luxo de ficar assim, encostada na parede prela não cair.
bj
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